1922: Modernismo em Debate
Sinopse do Curso:
Colonialismo, antropofagia, domínio e apropriação são alguns dos temas abordados no sexto encontro do ciclo 1922: modernismos em debate, tendo como foco os povos indígenas e sua produção artística.
Do sistema de trocas até os dias de hoje subsiste uma narrativa dominante, a partir do controle e da exploração. Mas vê-se, por outro lado, que a arte indígena contemporânea se reapropria de conceitos modernistas como a antropofagia para produzir uma crítica contundente do próprio Modernismo que a retratou.
Os ornamentos e a musicalidade também são explorados, como elementos de reflexão sobre a presença indígena no imaginário brasileiro.
30/8/2021, segunda, às 18h – GRÁTIS
Programação completa no link
Conheça o Instituto Moreira Salles
O Instituto Moreira Salles é uma instituição ímpar no panorama cultural brasileiro.
Possui ativos importantes em quatro áreas: fotografia em grande escala, música, literatura e iconografia.
Também é conhecido por promover exposições de artes plásticas de artistas brasileiros e estrangeiros.
Suas atividades eram apoiadas por um fundo patrimonial, inicialmente formado pelo Unibanco e posteriormente ampliado pela família Moreira Salles.
Existente em três cidades – Poços de Caldas, Rio de Janeiro e São Paulo no sudeste de Minas Gerais – Além de exposições, fotografia, literatura e catálogos de música, o IMS também publica regularmente a revista ZUM, uma vez a cada seis meses Sobre a fotografia contemporânea do Brasil e o mundo, veremos ensaios e ideias a cada quatro meses.
Fonte e Foto: IMS