O editor Bernard de Fallois (Bernard de Fallois), falecido em 2018, anunciou essas obras no prefácio de 1954. Ele é o autor de “Jean Santeuil” classificado como o “um Graal Proustiano” pela editora Gallimard.
Encontrados nos arquivos de Fallois, meio século depois, o documento fora apresentado por Suzy Mante-Proust a sobrinha do escritor. O livro “Uma Tarde em um País” tem como narrador uma avó que já da o tom: “Tínhamos trazido as preciosas poltronas de vime para a varanda porque tinham começado a cair algumas gotas de chuva e depois de terem lutado alguns segundos nas cadeiras de ferro os meus pais vieram sentar-se no abrigo. Mas a minha avó, com os seus cabelos grisalhos ao vento, continuava a sua caminhada rápida e solitária porque ela pensava que nós estávamos no campo para apanhar ar e era uma pena não o aproveitar”.
O primeiro capítulo da série gira em torno da avó de um grande narrador. A primeira frase dá o tom: “Levamos a preciosa cadeira de vime para a varanda porque algumas gotas de água começaram a cair. Depois alguns segundos de chuva na cadeira de ferro, meus pais vieram se sentar no abrigo, mas minha avó continuou sua caminhada rápida e solitária com seus cabelos brancos ao vento, pois ela pensava que estávamos na selva É vergonhoso respirar ar e não usá-lo. “
Em 2022, aniversário de morte de Proust, terá uma grande exposição na “Biblioteca Nacional da França.
Fonte: jn.pt
Foto de Capa: revista será
