Conheça a Artista Visual Melissa Gouveia

Meu nome é Melissa Gouveia, tenho 25 anos e sou artista visual formada pela UNICAMP (Artes Visuais).

“O Mundo É Um Moinho”, 2021, pintura digital

Participei de exposições coletivas como “Las Meninas”, no MACC (Museu de Arte Contemporânea de Campinas) em 2018, “Experimentações da Arte em Projeto”, na Galeria do Instituto de Artes – Unicamp em 2017 e “o Caminho Do meio” , no Espaço Cultural Casa do Lago – Unicamp em 2016. Participei em 2020, com uma pintura digital intitulada “Sem Nome, Sem Rosto”, do livro digital “VISÍVEIS – I Anuário Filipa Edições”.


Desenvolvo um trabalho de pintura cuja linha de pesquisa se iniciou em meados de 2016. A centralidade do meu trabalho é a figura-humana no que tange a relação forma-conteúdo do conceito de devir.

“Queda”, 2020, pintura digital

O devir é exatamente a proposição de algo em processo, em curso, que não se fixa ou o que se constitui naquilo que lhe falta.

“Torção”, 2020, pintura digital

O corpo humano se apresenta nas minhas pinturas em sua incompletude e na assimetria da composição, no que tange a figura em relação ao vazio da tela/papel e da figura em si: a relação das linhas e os vazios em contraste com a densidade das cores e pinceladas.

“Cruzamento”, 2020, acrílica e lápis pastel s/ papel, 42 x 29,7 cm

O conceito de devir, se expressa na minha pintura em sua essência através do sensível, muito mais como algo que atinge os sentidos de forma direta, do que de forma representativa/simbólica, como uma figuração ilustrativa, compreendida no âmbito cognitivo, da inteligência.

“Transeunte”, 2020, acrílica e lápis pastel s/ papel, 49 x 29,7 cm

Em resumo, a minha pintura deixa um espaço interpretativo aberto, as figuras em relação ao vazio se equilibram em sua assimetria e o transcurso é a primazia.

“Intersecção”, 2020, acrílica e lápis pastel s/ papel, 49 x 29,7 cm

As minhas principais referências, no que tange a investigação artística, são os artistas Egon Schiele, Francis Bacon e Mira Schendel, assim como a arte tradicional japonesa (sumi-e e ukyo-e) no que se apercebe na questão do vazio e a assimetria nas composições.

“Devir”, 2018, acrílica s/ tela, 130 x 97cm


Como nem todos encontram uma oportunidade para divulgar seus trabalhos, o Click Museus decidiu abrir um espaço para os artistas do Brasil, aqui no site e nas nossas redes sociais. Ficou interessado? Divulga a sua: https://clickmuseus.com.br/voce-produz-arte-entao-mande-a-sua-para-nos-vamos-divulga-la-gratuitamente/

Read Previous

Instituto de Arte Contemporânea (IAC) inaugura exposição virtual “mis piedras – Sergio Camargo”

Read Next

Narrativas do Feminino no Museu Julio de Castilhos

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *