A MÚSICA POPULAR EM TORNO DA SEMANA DE 22
Com Roberto Seresteiro e convidados
Quartas-feiras, 6, 13, 20 e 27 de outubro, das 19h às 21h
Em aulas teóricas e práticas, o curso apresentará um panorama do repertório da música popular brasileira produzida e divulgada no contexto da Semana de Arte Moderna de 1922.
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A atividade será realizada por meio da plataforma Zoom.
O link será enviado aos inscritos um dia antes da atividade por e-mail.
Cronograma das atividades:
6/10 – Antecedentes históricos.
A Modinha e o Lundu – o início da música popular brasileira. Início das gravações em disco no Brasil. O Choro, música instrumental brasileira. Pioneiros do disco: Patápio Silva, Mário Pinheiro, Bahiano, Banda da Casa Edison, Eduardo das Neves, dentre outros. Vida e obra de Catulo da Paixão Cearense, um esteta da canção e da poesia brasileira. A canção Pelo Telefone, marco inicial do samba. O Maxixe. A Valsa Brasileira. Chiquinha Gonzaga, a pioneira. Chiquinha Gonzaga e a fundação da gravadora “Popular”.
13/10 – Intérpretes e compositores atuantes no período de 1922.
Paraguassu, o cantor das noites enluaradas. Américo Jacomino e o início do violão solista no Brasil. Vicente Celestino, a voz orgulho do Brasil. Francisco Alves, o Rei da Voz. Bahiano, o pioneiro do disco. O misterioso cantor Fernando. Orquestras e bandas do período. Comentários sobre as obras de Francisco Freire Júnior, Angelino de Oliveira, Caninha, Eduardo Souto, Erotides de Campos, Zequinha de Abreu, Marcelo Tupinambá, Jararaca, Sinhô, Leopoldo Fróes, Pedro de Sá Pereira, Pixinguinha, entre outros contemporâneos.
20/10 – Abordagem sobre alguns intérpretes e compositores surgidos ainda na década de 1920.
Gastão Formenti, pintor e cantor. Stefana de Macedo, violonista e cantora. Augusto Calheiros, Patativa do Norte. Alberto Marino e a Rapaziada do Brás.
27/10 – O início do rádio no Brasil.
Breve história das primeiras gravadoras. O período da gravação mecânica no Brasil. Breve história dos artistas nascidos em 1922, tais como Guilherme de Brito, Nora Ney, Dircinha Batista e Dona Ivone Lara. Comentários sobre a importância de Mário de Andrade na música popular brasileira.
Roberto Saglietti Mahn (Roberto Seresteiro) é cantor e professor de História da Música Brasileira. Formado em jornalismo pela Cásper Líbero, estreou como cantor em 2003, e desde então se apresenta em vários palcos do Brasil. Especializou-se no repertório da música brasileira do Século XIX e primeira metade do Século XX. Desde 2010, exerce a atividade de professor em cursos de extensão da PUC-SP e já ministrou cursos e palestras sobre História da Música Brasileira em locais como: Conservatório de Tatuí, UNICAMP-SP, UniSant´Anna, UniSantos, Centro de Pesquisa e Formação do SESC-SP, além de várias unidades do SESC-SP.
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Texto: Casa Mario de Andrade