O Projeto Igrejas Históricas no Rio de Janeiro: descobrindo e revelando seus acervos vincula-se à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura/PROExc da UNIRIO, sob coordenação da Profª. Dra. Márcia Valéria Rosa. Dessa forma, consiste de visitas mediadas em igrejas históricas de diversas regiões da cidade e tem como foco as arquiteturas barroca e rococó.
Devido às restrições ocasionadas pela pandemia do Covid-10, as visitas foram suspensas. No entanto, em parceria com o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra/MAAS do Rio de Janeiro e com o Grupo de Pesquisa LACUIDEM, do PPGENF/UNIRIO, está ocorrendo o II Ciclo Internacional de Palestras: Cultura, História e Patrimônio: arte sacra em diálogo.
Portanto, conta com convidados de diferentes regiões e com atuações distintas no campo da arte sacra e do patrimônio. Assim, os encontros ocorrem aos sábados, quinzenalmente, através do Google Meet.
Descobrindo e revelando seus acervos em conteúdos…
Nas redes sociais do “Igrejas Históricas no Rio de Janeiro” são apresentadas as igrejas nas quais as visitas mediadas se realizam e algumas curiosidades relacionadas ao tema. É o caso, por exemplo, da pesquisa realizada por um dos mediadores do projeto, Leonardo de Oliveira, sobre a nomenclatura das notas musicais:
“As 7 notas musicais receberam esse nome a partir da primeira estrofe do Hino de São João Batista, em latim. A iniciais de cada verso serviam perfeitamente para o solfejo, com exceção de “ut”, que foi substituído por “dó”.
UT queant laxis
REsonare fibris
MIra gestorum
FAmuli tuorum,
SOLve polluti
LAbii reatum,
Sancte Iohannes
A conferência dos bispos brasileiros se atentaram a isso, de modo que na versão do hino traduzido, foram mantidas as sílabas:
DOce, sonoro,
REssoe o canto,
MInha garganta
FAça o pregão.
SOLta-me a língua,
LAva-me a culpa, ó São João!”
Por fim, para acompanhar a programação e os conteúdos produzidos, é só seguir a página do projeto no Instagram ou no Facebook.
