Snopse do Concerto
Para começar, entre os dias 1º e 8, o Balé da Cidade faz suas primeiras apresentações da Temporada com as coreografias “A Casa” e “Árvore do Esquecimento”.
Completando a programação, a Orquestra Sinfônica Municipal apresenta uma comemoração às bodas de prata do oboísta Alexandre Ficarelli no grupo, nos dias 13 e 14; no final de semana do dia 20, retornam ao palco com o Coro Lírico e direção cênica de Cristiane Paoli Quito, com a participação especial do grupo indígena Kariri Xocó, além de projeções do artista plástico Ibã Huni Kuin.
A Orquestra Experimental de Repertório vem à Sala de Espetáculos no dia 15, sob regência inesperada do maestro Alessandro Sangiorgi! Já na Praça das Artes, no dia 19, o Quarteto de Cordas se torna um quinteto, com o contrabaixista convidado Thiago Hessel.
Para fechar o mês, a Sinfônica sobe novamente ao palco entre os dias 27 e 29, sob batuta de seu regente titular Roberto Minczuk, para um programa com Schubert e Mozart nas estantes.
Conheça a História do Theatro Municipal
Em 12 de setembro de 1911, com a inauguração da casa de ópera “Hamlet” por Ambrósio Thomas, foi concluído um dos mais belos espaços culturais de São Paulo. O Theatro Municipal deu origem ao sonho desta cidade, que se desenvolveu com o desenvolvimento da indústria e do café e se refletiu no grande centro cultural do mundo neste início de século.
A partir daí, o Theatro Municipal passou a proporcionar impressões artísticas da Europa, principalmente das elites. O Theatro é magnífico e rebuscado, e idealizou os moldes da Ópera de Paris para atender aos parâmetros culturais europeus da aristocracia cafeeira da época.
Os novos ricos esperam modernizar a cidade e apagar as características rurais recentes. Com a instalação do teatro, a vida cultural paulistana tornou-se o roteiro da grande ópera internacional que antes só se apresentava no Rio de Janeiro. Em 1922, um evento mudou o rumo e a história de São Paulo e do Theatro Municipal.
Foto de Capa e Texto: Theatro Municipal de São Paulo
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