O Hospital Juquery é uma das maiores e mais conhecidas instituições psiquiátricas do Brasil, fundado em 1898. A história inicial é muito sombria, os tratamentos são cruéis e as reformas contínuas no campo da psiquiatria superam o pior período da síndrome.
O nome do museu é um dos nomes humanizados para o tratamento de doenças mentais. Segundo a organização do museu, Osório Thaumaturgo Cesar foi um dos pioneiros a usar a arte como terapia ainda nas décadas de 1940 e 1950. Seu nome mudou a vida de milhares de pacientes psiquiátricos no Brasil.
Na década de 1970, esse hospital recebia 16.000 pacientes e era a maior colônia psiquiátrica da América Latina na época. A história da instituição se confunde com a história da cidade, e agora a cidade oferece um novo caminho para o turismo e a pesquisa na área. Todo o complexo é classificado pelo patrimônio histórico (incluindo as instalações do museu). “O projeto arquitetônico do local é da autoria dos Arquitetos Ramos de Azevedo, que já foi residência do Dr. Francisco Franco da Rocha, fundador do Hospital Jusi Psiquiatrico do Juquery.”
“Qual é a fronteira entre a loucura e a sobriedade? Quem define o que é o parâmetro da arte e o que não é arte? Essas questões ecoam nas paredes de“ Inquéritos a serem feitos em hospitais ”, definindo a organização. 8.000 foram salvos e Múltiplos trabalhos expostos, “estes simbolizam o poder dos estagiários em produzir obras que lidem com a alienação e as diferentes vivências do mundo”. Entre essas obras, 15 pacientes participaram da Exposição de Arte Contemporânea de Berlim 2020.
Fonte e foto: RBA