Você já ouviu falar de Lina Bo Bardi? Talvez este seja um nome um tanto quanto novo, mas com certeza você já esteve envolvido ou mesmo conheceu alguns de seus trabalhos.
Nós do Click Museus resolvemos separar um tempinho aqui para olhar um pouco mais sobre esta personagem crucial da nossa história.
Vamos conferir?
Quem foi Lina Bo Bardi?
Primeiramente vamos falar sobre a pessoa em si e depois passar para suas contribuições. Achillina Bo, seu nome de registro, foi uma arquiteta italiana naturalizada brasileira que deixou um grande legado no nosso país.
Sua história profissional remete à sua formação em arquitetura na Universidade de Roma na década de 30, pouco antes da segunda guerra mundial.
Iniciou sua carreira com o renomado arquiteto italiano Giò Ponti em Milão. Mas após conquistar uma boa notoriedade ela resolveu abrir seu próprio escritório.
As coisas iam bem até que a segunda guerra mundial fez a economia colapsar e os trabalhos diminuírem, tendo um desfecho trágico em 43, quando seu escritório foi bombardeado.
Após isto se mudou para o Brasil, se apaixonando especialmente pela estrutura da cidade do Rio de Janeiro, uma referência para a arquitetura da época.
Principais obras
Seus principais trunfos foram marcados pela arquitetura de traço modernista e muito estilo. Até hoje suas contribuições servem de referência para muitos profissionais.
Um exemplo clássico é o próprio MAM, que conta com seu toque abstrato e ao mesmo tempo belo.
O SESC Pompéia também foi uma das suas grandes obras e permitiu um novo olhar sobre a construção do país.
O MASP também é uma das suas grandes contribuições, o que mostra que seu trabalho não ficou nem de perto só contido dentro do Rio de Janeiro em si.
Seu último trabalho foi o projeto de reforma da Casa do Benin, concluído em 2014, vários anos após a sua morte.
Mas e aí, gostou da história? Quer saber de outros trabalhos dela? Então chegue aí nos comentários e nos dê a sua opinião!
Foto de Capa:
One Comment
Infelizmente este breve artigo tem alguns erros, por exemplo afirmando q
“O MASP também é uma das suas grandes contribuições, o que mostra que seu trabalho não ficou nem de perto só contido dentro do Rio de Janeiro em si.” – embora Lina não tinha construído NADA no Rio de Janeiro.