Fósseis de “Glyptodonts”, que são parentes próximos dos Tatus, foram encontrados pelo fazendeiro Juan de Dios Sota.
Ao levar suas vacas para pastar, o fazendeiro avistou duas couraças fossilizadas, do tamanho de um fusca; e como não teve dúvida de que se tratava de animais históricos, sinalizou o órgão de arqueologia da sua região.
Os paleontologistas do “Instituto de Investigações Arqueológicas e Paleontológicas do Quaternário do Pampa”, constataram a existência de uma espécie que fora extinta há aproximadamente 10 mil anos.
Inicialmente foram avistados dois tatus adultos, mas a partir da escavação acharam mais. “É a primeira vez que há quatro animais como esse no mesmo local.
A maioria deles estava na mesma direção, como se estivesse caminhando em direção a algo”, comentou o arqueólogo Pablo Messineo.
Devido ao peso de suas conchas e de seu tamanho, foi necessária uma retroescavadeira para processo de retirada dos fósseis de tatu do leito do rio, processo esse que durou uma semana.
