Museu das Culturas Dom Bosco abre agenda para visitas virtuais guiadas
Museu da Imigração convida para ciclo de conferências: a Semana de Arte Moderna de 1922
A emblemática “Semana de 22” inaugurou o Modernismo brasileiro, que, tem o “antropofagismo” como um de seus principais pilares!
Nesse sentido, dialoga com as temáticas do multiculturalismo e das dinâmicas em torno da movimentação de pessoas, gostos, saberes e influências. Compartilhando as mesmas problemáticas, a questão migratória apresenta-se como um ponto importante de discussão sobre práticas artísticas e suas reverberações sociais.
Assim, um ciclo de conferências acerca das convergências entre os processos migratórios e artísticos em torno da Semana de Arte Moderna será realizado pelo Museu da Imigração, seguindo o cronograma abaixo. As mesas poderão ser acompanhadas por meio de transmissões ao vivo no YouTube.
10 de fevereiro
13h30 | Abertura, com a diretora-executiva Alessandra Almeida
14h às 15h | São Paulo no início do século XX – entre provincianismo e cosmopolitismo, com Marina Amado | Mediação: pesquisador Henrique Trindade
Marina Amado é doutoranda em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo na FAUUSP com a tese “Carlos Ekman e o ecletismo paulistano”. Tem mestrado na mesma área e instituição com a dissertação “Teatros em São Paulo (1890-1911): cultura, arquitetura e cidade a partir de fontes primárias” (2016). Graduada em Arquitetura e Urbanismo (FAU-Mackenzie, 2008) e em História (FFLCH-USP, 2011), dedica-se à pesquisa em história da arquitetura em São Paulo das últimas décadas do século XIX às primeiras do século XX.
15h30 às 16h30 | Figuras migrantes – artistas, escritores e personagens, com Pierina Camargo | Mediação: pesquisador Thiago Haruo
Pierina Camargo é museóloga e pesquisadora do Museu Lasar Segall em atividade desde 1985.
11 de fevereiro
15h às 16h | Mulheres, Movimento e Modernismo, com Regina Teixeira de Barros | Mediação: pesquisador Henrique Trindade
Regina Teixeira de Barros é Doutora em Estética e História da Arte pela USP. Coordenou a equipe de pesquisa do Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral (2006-2008). Foi professora da Faculdade Santa Marcelina (2002-2016) e curadora da Pinacoteca do Estado (2003-2015). Desde 2016 atua como pesquisadora e curadora independente, realizando exposições sobre arte do século 20 e contribuindo em publicações que visam a revisão da historiografia sobre a arte moderna no Brasil.
16h30 às 17h30 | Migração e cultura popular, com Helena Aragão | Mediação: pesquisador Thiago Haruo
Helena Aragão é Mestre em História, Política e Bens Culturais no CPDOC/FGV e jornalista formada na Escola de Comunicação da UFRJ. Foi editora adjunta do Segundo Caderno, do jornal O Globo. Trabalhou também no Jornal do Brasil, nos sites No. e Overmundo, na revista Veredas (do CCBB) e no projeto Brasil Memória das Artes (da Funarte).
Horário
13h30
Preço
Gratuito
Inscrições
Sem inscrição
Conheça o Museu da Imigração
O Museu da Imigração do Estado de São Paulo preserva a história das pessoas que chegaram ao Brasil por meio da Hospedaria de Imigrantes do Brás, bem como as relações estabelecidas ao longo dos anos com a cidade e diversas comunidades representativas do estado.
É no entrelaçamento dessas memórias que surge uma oportunidade única de compreender e refletir sobre o processo migratório.
Ao enfatizar o encontro de múltiplas histórias e origens, aconselhamos o público a entrar em contato com as memórias de pessoas de países distantes, suas condições de viagem, sua adaptação a novas obras e sua contribuição para a formação do que hoje chamamos de São Paulo.
No entanto, a história da migração humana não deve ser vista como uma questão inteiramente relacionada ao passado; o deslocamento recente precisa ser abordado.
Conheça o Museu da Imigração
O Museu da Imigração do Estado de São Paulo preserva a história das pessoas que chegaram ao Brasil por meio da Hospedaria de Imigrantes do Brás, bem como as relações estabelecidas ao longo dos anos com a cidade e diversas comunidades representativas do estado.
É no entrelaçamento dessas memórias que surge uma oportunidade única de compreender e refletir sobre o processo migratório.
Ao enfatizar o encontro de múltiplas histórias e origens, aconselhamos o público a entrar em contato com as memórias de pessoas de países distantes, suas condições de viagem, sua adaptação a novas obras e sua contribuição para a formação do que hoje chamamos de São Paulo.
No entanto, a história da migração humana não deve ser vista como uma questão inteiramente relacionada ao passado; o deslocamento recente precisa ser abordado.
Fonte e Texto: Museu da Imigração