XII Seminário do Museu D. João Vi – Grupo Entresséculos

No próximo dia 30 de julho, encerram as inscrições para o XII Seminário do Museu D. João VI, em parceria com o Grupo de Pesquisa Entresséculos, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV/EBA/UFRJ).

Esta será a segunda edição totalmente remota do XII Seminário do Museu D. João VI e terá como tema A arte de lidar com as adversidades. Há duas categorias: comunicação oral (dedicada a professores, pesquisadores, profissionais e doutorandos) e apresentação de pôster (permitida para graduandos, graduados, mestrandos e mestres). Ao todo serão selecionadas 32 comunicações orais e 20 pôsteres de apresentação.

“Adversidades, em seus múltiplos sentidos, são inerentes à humanidade, continuamente forçada a se reinventar, reformular e a reagir diante de situações imprevistas, desenvolvendo outras práticas e percepções, outros hábitos e relações. Na arte, elas também comprometeram sua produção, circulação e recepção, do mesmo modo que as coleções enfrentaram ameaças, dispersões, desaparecimentos e readaptações.”

Organização do evento

As inscrições para o XII Seminário do Museu D. João VI podem ser feitas levando em conta um dos três eixos temáticos do evento:

1. Convulsões na historiografia e teoria da arte: ênfase nas crises ocorridas ao longo da História da Arte e nas suas consequências.
2. Contratempos e crises institucionais: trabalhos sobre perdas irreversíveis e soluções e propostas elaboradas pelas instituições.
3. Situações, produções e representações adversas: foco nas produções artísticas que tenham como temática desastres naturais e calamidades.

As apresentações do XII Seminário do Museu D. João VI podem ser acompanhadas pelo canal do YouTube entre os dias 19 e 22 de outubro de 2021. A organização irá disponibilizar o cronograma no dia 20 de setembro. Caso tenha interesse na emissão de certificado de participação, é preciso pagar a taxa de R$20,00.

Para acessar o edital completo do seminário, clique aqui.

Museu D. João VI

Em 1979, Almir Paredes Cunha, então diretor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UFRJ, criou o Museu D. João VI. O objetivo era reunir e preservar obras oriundas da Coleção Real e documentos antigos que fizessem parte da narrativa não só da própria Escola de Belas Artes, mas também do ensino artístico brasileiro como um todo.