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Visite a exposição de Yeddo Titze no MARGS
Museu de Arte do Rio Grando do Sul convida para abertura da
Exposição Yeddo Titze — Meu jardim imaginário
MARGS apresenta exposição em homenagem ao professor e artista gaúcho falecido em 2016, aos 81 anos, reunindo mais de 40 obras, entre tapeçarias e pinturas, desde a década de 1950 até 2010.Mostra traz a público, pela primeira vez reunido, o conjunto de obras doadas pela família aos acervos públicos do MARGS, da Pinacoteca Aldo Locatelli e da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo “Yeddo Titze — Meu jardim imaginário” integra o programa expositivo “História ausentes”, que procura resgatar e conferir visibilidade e legibilidade a atuações e trajetórias artísticas
O Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura do RS (Sedac), inaugura neste sábado, 04.09.2021, a exposição inédita “Yeddo Titze — Meu jardim imaginário”.
A mostra tem por objetivo prestar uma homenagem ao professor e artista gaúcho falecido em 2016, aos 81 anos. Com curadoria de Paulo Gomes e Carolina Grippa, “Yeddo Titze — Meu jardim imaginário” tem lugar na Galeria Iberê Camargo e na sala Oscar Boeira, no segundo andar do Museu, e seguirá em exibição até 28.11.2021.
Apresentando mais de 40 obras desde a década de 1950 até 2010, “Meu jardim imaginário” contempla a trajetória de Yeddo Titze (1935-2016) desde o início da sua formação até seus últimos anos de produção. Com ênfase na temática de jardins, flores e paisagens, destaca uma série de tapeçarias e pinturas, produzidas em diversas técnicas.
A exposição traz a público obras dos acervos do MARGS, da Pinacoteca Aldo Locatelli da Prefeitura de Porto Alegre e da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo da UFRGS, que são agora pela primeira vez reunidas e exibidas. Trata-se de um conjunto de peças adquiridas recentemente pelos acervos, por meio de doação da família do artista, ao qual se somam obras já anteriormente pertencentes às coleções das instituições.
“Yeddo Titze — Meu jardim imaginário” integra o programa expositivo do MARGS intitulado “Histórias ausentes”, voltado a projetos de resgate, memória e revisão histórica. Com o programa, procura-se conferir visibilidade e legibilidade a manifestações e narrativas artísticas, destacando trajetórias, atuações e produções artísticas, em especial aquelas inviabilizadas no sistema da arte e/ou pelos discursos dominantes da historiografia oficial. Assim, a presente exposição dá
prosseguimento ao programa “Histórias ausentes”, que estreou com a mostra “Otacílio Camilo —Estética da rebeldia” (2019).
Texto e Foto: Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS)