O Fabuloso Destino de Amélie Poulain: razões para assistir

Esse ano, 2021, o filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain completou 20 anos de existência. Não sei você, mas eu já perdi as contas de quantas vezes assisti a produção de Jean-Pierre Jeunet. Sendo assim, caso você ainda não tenha visto, vou colocar aqui 10 razões pelas quais eu indico que veja pelo menos uma vez.

  1. O roteiro é imaginativo, fantasioso e sutil.
  2. A paleta de cores é linda do filme. Não tem nada a ver com a Paris de verdade, mas a Paris da minha imaginação é toda em tons de verde e vermelho.
  3. A cabeça de Amélie funciona de maneira tão energética que é quase impossível o espectador não entrar na espiral pulsante que ela cria.
  4. O narrador. Sim, o narrador é uma ótima razão pra te indicar esse filme.
  5. O elemento chave do filme é a curiosidade e a excentricidade. Aliás, muitas vezes simultaneamente considerando o quão complexa é Amélia.
  6. Por outro lado, ainda que tenha personagens complexas e imperfeitas, o filme aborda o amor e as relações de maneira simples e singela.
  7. Amélie Poulain é acompanhada por uma das minhas trilhas sonoras favoritas de todos os tempos de composição do francês Yann Tiersen.
  8. O filme já recebeu indicação a mais de vinte prêmios, sendo cinco oscars.
  9. A Audrey Tatou nasceu para ser Amélie Poulain.
  10. Por fim, é o suprassumo do filme sobre os pequenos prazeres da vida.

Sinopse e trailer do filme

“Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie (Audrey Tautou) muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo ­ e é assim que encontra Dominique (Maurice Bénichou). Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.”

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