Franco da Rocha reabre Museus do complexo Juquery

O Hospital Juquery é uma das maiores e mais conhecidas instituições psiquiátricas do Brasil, fundado em 1898. A história inicial é muito sombria, os tratamentos são cruéis e as reformas contínuas no campo da psiquiatria superam o pior período da síndrome.

O nome do museu é um dos nomes humanizados para o tratamento de doenças mentais. Segundo a organização do museu, Osório Thaumaturgo Cesar foi um dos pioneiros a usar a arte como terapia ainda nas décadas de 1940 e 1950. Seu nome mudou a vida de milhares de pacientes psiquiátricos no Brasil.

Obras de Aurora Cursino dos Santos, uma de 1951 e outra sem data, do acervo do Museu Osório Cesar, em Franco da Rocha

Na década de 1970, esse hospital recebia 16.000 pacientes e era a maior colônia psiquiátrica da América Latina na época. A história da instituição se confunde com a história da cidade, e agora a cidade oferece um novo caminho para o turismo e a pesquisa na área. Todo o complexo é classificado pelo patrimônio histórico (incluindo as instalações do museu). “O projeto arquitetônico do local é da autoria dos Arquitetos Ramos de Azevedo, que já foi residência do Dr. Francisco Franco da Rocha, fundador do Hospital Jusi Psiquiatrico do Juquery.”

Prédio do museu tem seu projeto arquitetônico assinado pelo Escritório de Arquitetura Ramos de Azevedo e foi residência do Dr. Francisco Franco da Rocha

“Qual é a fronteira entre a loucura e a sobriedade? Quem define o que é o parâmetro da arte e o que não é arte? Essas questões ecoam nas paredes de“ Inquéritos a serem feitos em hospitais ”, definindo a organização. 8.000 foram salvos e Múltiplos trabalhos expostos, “estes simbolizam o poder dos estagiários em produzir obras que lidem com a alienação e as diferentes vivências do mundo”. Entre essas obras, 15 pacientes participaram da Exposição de Arte Contemporânea de Berlim 2020.

Fonte e foto: RBA

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