Conversas sobre Perguntas | Palavra-Corpo, com Ana Botafogo

Ana Botafogo é a primeira convidada da 2ª edição do Conversas sobre Perguntas, webinário colaborativo entre a Casa Fiat de Cultura, MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, e Memorial Minas Gerais Vale, que será realizado entre os dias 21 e 23 de setembro, será realizada a

Neste ano, os bate-papo terão a “palavra” como fio-condutor. Serão realizados três encontros: palavra-corpo, no YouTube da Casa Fiat de Cultura, com a bailarina Ana Botafogo; palavra-conhecimento, com transmissão no canal do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, com a historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz; e palavra-presente, com o poeta e compositor Antonio Cicero, no canal do Memorial Minas Gerais Vale, no YouTube.

Dia 21 de setembro, terça-feira, às 19h – Transmissão YouTube Casa Fiat de Cultura

https://bit.ly/PalavraCorpo

Conversas sobre perguntas com a bailarina Ana Botafogo

Palavra-corpo

Os pensamentos, ideias e palavras são expressos, majoritariamente, pelos movimentos do corpo. Os pés são o ponto de contato com a Terra, enquanto a boca manifesta nossos desejos, filosofias e questionamentos. A dança, manifestação artística do corpo, reúne gestos, sinuosidades, expressões e diferentes linguagens para fazer ver uma nova relação entre as pessoas e seu lugar no mundo.

Por meio de sua vivência no universo da dança, a bailarina Ana Botafogo convida o público a refletir sobre as diversas linguagens do corpo e como os novos modelos de relação – alterados pelo confinamento e pelo uso constante de telas – impactam nossas expressões, movimentos e a própria consciência corporal.

Em que direção caminha a palavra-corpo? Como a “leveza da dança” pode transcender o tempo e o espaço? De que forma os gestos flexíveis podem nos ensinar sobre adaptação aos novos tempos? Como os conceitos clássicos de movimento encontram espaço nas manifestações contemporâneas e nos ajudam a entender nosso lugar no tempo presente?

Ana Botafogo buscará responder sobre como valorizar o corpo, a vida que ele carrega, e continuar a entendê-lo como meio de manifestações, expressividade e relacionamento dos indivíduos com o mundo.

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