Casa das Rosas oferta curso gratuito: Brasil Indígena

Maxacalis, Guaranis, Tupis, Tupinambás: O Brasil Indígena, dos Româticos aos Modernos de 1922.

Sinopse

As obras modernistas, sobretudo as de 1922, retomam as questões indígenas na ficção nacional. O curso, com Ana Beatriz Demarchi Barel, dialoga sobre como este tema intriga, surpreende e atrai a produção cultural brasileira.

A atividade acontece via Zoom, entre os dias 1 e 3/9, com inscrições prévias pelo site da casa das rosas

Foto de Divulgação: Casa das Rosas

Conheça a Casa das Rosas

Em 1928, o escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo (Francisco de Paula Ramos de Azevedo) era considerado o mais famoso e prestigioso escritório desta região da América Latina.

Projetou e executou a construção de diversos edifícios de relevância histórica na atualidade, como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Light Building e o Mercado Público Paulista.

Também projetou a Casa das Rosas, casarão clássico francês com 30 cômodos, casinha, jardins, quadras e pomar, que fica na Avenida Paulista, onde se concentra a maioria dos cafés milionários.

O casarão foi concluído em 1935, e os herdeiros de Ramos de Azevedo viveram até meados da década de 1980.

A Casa das Rosas divide espaço com prédios comerciais, bancos, prédios modernos e características de tráfego de pessoas e veículos. A casa foi ameaçada de demolição e foi preservada no Brasil com ações inéditas.

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2 Comments

  • O que vocês querem dizer com o texto: “O casarão foi concluído em 1935, e os herdeiros de Ramos de Azevedo viveram até meados da década de 1980. Naquela época, a Avenida Paulista não existia mais.”
    Como assim: o que não existia mais? A Av. Paulista? Sem sentido essa afirmação.

  • etnias indigenas quando se refere a nação/povo não tem plural, somente a numero de indivíduos, se começa assim na divulgação fico com receio do conteúdo deste curso, mas vou acompanhar pra ver que um não indigenas diz sobre nós ( lugar de fala alheia).

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